Murmura vento, dá seu parecer. De que adianta escrever o que se planejou? O tempo passou e nem começou a fazer o que tanto sonhou. Bom seria varrer esses planos, esses falhos sonhos cobertos de poeira e teia. Carece ser tão otimista assim? Rodeada de doces almejos, nem sempre percebe em seu próprio rosto a triste lágrima da incapacidade. Morre aos poucos, sem ninguém a te assistir. Tenta levar consigo a lista de coisas supostamente realizáveis adiadas anualmente, envelhecidas em seu pensar. Sonha e espera a hora da existência. E de tanta demora em conseguir, perde o brilho e a vontade de não se sabe o quê....
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"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota."
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